"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."

Nessa antologia poética, colhemos os frutos plantados e semeados pela inesquecível escritora Clarice Lispector. Abraçamos a literatura como um amor antigo, secreto, melancólico e incompreendido. Desabrochamos como rosas vermelhas, com toda a beleza que extasia e com os espinhos que também machucam. Somos poetas buscando entender quem somos, mas ansiando nunca ter a certeza. O que temos, todos podem ter, mas, quem somos, ninguém jamais poderá ser. Somos sementes de Clarice.

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